quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA

No livro A Crônica de Akakor, o jornalista alemão Karl Brugger descreve uma das inúmeras lendas disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma suposta civilização antiga que estaria localizada na Serra do Gupira, região do alto Rio Negro. Tal civilização, muito evoluída no passado, teria desaparecido antes mesmo do descobrimento do Brasil. Brugger conta que sua descoberta começou em 1971, numa rua de Manaus, onde o piloto suíço Ferdinand Schmidt conheceu Tatunka Nara, que afirmara ser nativo da tribo Urgha Mogulada, supostamente existente no interior do Amazonas.

Com informações fornecidas por Schmidt, o jornalista viajou para Manaus e contatou o indígena, que lhe fez revelações sobre sua tribo. Disse que era um príncipe e que na região existiam nada menos que três cidades habitadas por seu povo, chamadas Akahim, Akakor e Akanis. Em Akahim existiria um objeto grande e muito antigo, entregue há milhares de anos aos sacerdotes moguladas por “deuses vindos do céu”, segundo Nara. Tal artefato, de acordo com as tradições, começaria a “cantar quando os deuses retornassem a terra”.

O jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira. Como sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade. E como também sabemos, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à nossa Amazônia justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais os "antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar" - evidentemente artefatos alienígenas! Cerca de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara se disse a Brugger filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o... ALEMÃO! Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições, algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram.

Curiosamente, folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado em nosso poder, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável e saudoso explorador francês e sua equipe.





DESCONHECIDO

Por baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a anatomia interna da região. A Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio cartográfico", uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeada, formando um "arco de desconhecimento" que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.




Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região.

UMA ELITE DA SS NAZISTA ESTAVA NA AMAZÔNIA





Pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965! Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista supersecreta naquela região!

800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS





O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -.

Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro!

ESTE TEXTO FOI EXTRAIDO DO LIVRO “O SELVAGEM” do General Couto de Magalhães

TRIBOS BRANCAS DESCONHECIDAS NA AMAZÔNIA

Na área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para “deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo, lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em regiões “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana andino de Chachapoyas. Nesta região montanhosa localizada nas fontes do Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus, mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para a conquista espanhola. Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses.





Uma equipe da revista Veja, por exemplo, sobrevoou a região da Serra da Gupira e, em 1º de agosto de 1979, divulgou uma reportagem de cinco páginas mostrando estruturas piramidais cobertas pela vegetação. Contudo, logo após a realização da reportagem, começaram a surgir versões diferentes para explicar as pirâmides.


Veja Vídeo:





8 comentários:

  1. preciso do conteúdo que você tiver por favor, o livro deve ajudar e muito.

    junex.saqua@hotmail.com

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  2. Prezado, todas as referencias são de livros citados nesta postagem:

    A Crônica de Akakor, alemão Karl Brugger

    JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY

    “O SELVAGEM” do General Couto de Magalhães

    Civilizações Desaparecidas Povos Condenados, Aurélio M.G de Abreu p. 55-5

    Grato, Daniel Braz

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  3. muito bom o conteudo do seu blog, cv conhece a historia da pedra da gavea ???

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    1. Não conhecia Daniel, mas já que você atiçou minha curiosidade é bem interessante a lenda sobre o Badezir, que estaria sepultado numa cavidade dentro da pedra e sobre as inscrições que também podem ser de origem fenícia. As inscrições provavelmente indicariam a presença de outras civilizações no território brasileiro bem antes dos portugueses a questão é quão antes??? Estou coletando material para fazer um post do assunto, apesar de tudo ter sido desacreditado por cientistas em julho de 2000, quando afirmaram que a rocha é maciça, sem qualquer possibilidade de reentrância, túnel ou caverna e que as inscrições, segundo eles, não passam de falhas geológicas. Grato pela dica!

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  4. Olá Daniel,

    Também conheço um pouco da lenda de Badezir, acrescento que, segundo relatos de época, os indígenas na costa brasileira ao verem as caravelas e os homens brancos, chamou-os de "SUMÉ" e a confusão com esse termo aumentou com a chegada de Tomé de Sousa.

    Acho legal que vc faça referencias às fontes de sua pesquisa.

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  5. O conflito entre o permanente e o impermanente, o todo e o nada, a existência e a não existência da mente coletiva se expressando nas diferentes formas físicas se prestando à própria sobrevivência e de forma ilusória ao seres individuais.

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  6. Para ver a reportagem da revista Veja, segue link do acervo digital da revista. Basta se cadastrar no site para ter acesso:

    https://acervo.veja.abril.com.br/

    Depois procure a edição 569 de 1979, página 56.

    Segue link direto para quem já estiver logado no site do acervo digital da Veja:

    https://acervo.veja.abril.com.br/index.html#/edition/33983?page=56&section=1

    Boa leitura!

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  7. Há uma entrada para o submundo em Joinville, no bairro do Quirírí, cujo nome simula o canto dum galo mencionado no livro A TERRA OCA. Difícil acesso, muito mato virgem, perigos de aranhas e cobras, lar da famosa e mortal aranha marrão o Quirirí não será devidamente explorado sem equipamentos dispendiosos e, como é de praxe; destruindo a mata nativa.

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