terça-feira, 29 de março de 2016

Crânios Alongados - Parte 3 de 3

Os misteriosos crânios alongados, continuarão sendo um grande enigma, enquanto não forem dadas informações precisas, mais seguindo o que vemos, tudo indica uma ligação com viajantes de outros mundos.

Esta seria a única explicação plausível, que poderia estabelecer uma regra para solucionarmos questões como a desproporção de volume 40 a 50% maiores se comparado um crânio humano atual, a cavidade ocular bem maior, a mandíbula maior e os testes de DNA feitos com uma amostra de cabelo de um dos crânios que constata que não é humano.

Estes crânios encontram-se expostos no Museu de Antropologia de Lima (Peru). Ainda causam controvérsia, pois não se encaixam nas técnicas das “deformações cranianas”, empreendidas pelos antigos, que as usavam, esses procedimentos com fins mágico-religiosos e estéticos.

É possível deformar o crânio sim, mas não aumentar o volume interno. E estes comprovadamente tem volume 40 a 50% superiores ao do homem normal. Além disso, as deformações nunca seriam tão simétricas, vertical, horizontal e radialmente! E nem totalmente iguais umas com relação as outras. Ademais, as deformações não explicam nada; só constatam o fato de que a nobreza ou clero estaria tentando parecer superior.

Crânios expostos no Museu de Antropologia de
Lima (Peru).
 
Mas a questão é, com base em quê 'modelo' superior? A quem pretendiam imitar, se assemelhar, para parecerem superiores? Por fim a face, os olhos e especialmente os ossos da mandíbula não podem ser deformados. E são claramente distintos do homem comum. Exceto se pertencerem a uma raça humana desconhecida.


 
27 de março de 2015, NY, Renderização
do crânio
Paracas nº44 feito pela artista
forense Marcia Moore a pedido de
Brien Foerster.
O Egito é um baú de mistérios ainda não revelados. Muitas lendas envolveram a construção das grandiosas pirâmides, sendo uma delas a possibilidade de que os antigos egípcios tinham contatos com inteligências de outros planetas, e que sua população era descendente dos povos do continente perdido de Atlântida.



De fato algumas pistas levam a crer que a Atlântida já existiu, assim como seu “irmão” mais velho, Lemúria, também afundado no mar. Desde os primórdios da civilização egípcia, observamos vestígios de uma raça de seres com crânios diferentes.



Nefertiti, Museu Egípcio de Berlim.

Fato constatado nos bustos e murais da época. Tutankhamon foi, pois, o último integrante dessa raça diferente que reinava o Egito. Akhenaton é um exemplo nítido, já que em seu reinado as artes ganharam mais realismo e ele foi representado como realmente era. Possuíam um crânio longo e alto, o corpo acavalado, com ancas largas e rosto alongado.

Além do mais pesquisas feitas em múmias provam a existência de um sangue raríssimo correndo em suas veias e de toda família real. A própria mãe de Akhenaton, a rainha Tiye, tinha essa conformação andrógina e os cabelos loiros.


 
Acima à esquerda, Yuya, nobre egípcio de 1400 a.C, pai de
Tiy, mulher do faraó Amenhotep III. O cabelo loiro de
Yuya e a estrutura facial nórdica têm sido bem preservados
pelo processo de embalsamamento. Ao lado, sua esposa
com cabelos igualmente loiros, Thuya, bisavó de Tutancâmon.

 

Duas imagens de uma múmia feminina: na esquerda,
tirada em 2003, na direita, tirada em 1907. A múmia
foi uma das três descobertas em 1898, em uma câmara
secreta da tumba KV35, pelo arqueólogo francês Victor
Loret. A múmia, conhecida como “elder lady”, foi
identificada como a rainha Tiye, avó de Tutankhamon.

Especula-se que os faraós do Egito eram realmente descendentes dos Atlantis, pois o egípcio comum,
não possuía essa diferença corporal.

Estátua de Akhenaton e sua suposta múmia.
 
A cabeça alongada de Akhenaton em escultura de pedra.
Aliás, eis a explicação do motivo pelo qual as coroas faraônicas eram tão longas e vistosas, uma vez que o povo se revoltaria em saber que seus destinos estavam nas mãos de homens diferentes corporalmente. Com a morte de Tutankhamon, essa realeza “predestinada” se acabou, e o Egito foi governado por falsos faraós, sendo um país conquistador e cruel, e invadido por milhares de outros povos.

Meritaton, a filha mais velha de Akhenaton

Haviam seis crianças do sexo feminino de Nefertiti e Akhenaton.
Bustos foram encontrados; um poderia ser de Meritaten,
a mais velha, que mais tarde tornou-se rainha, e provavelmente
foi casada com seu próprio pai. Museu do Cairo.



Tutankhamon, filho de Akhenaton (ver seu crânio acima),
o último dessa dinastia.
Tutankhamon, simulação em computador.


Busto da rainha Nefertiti, cerca 1350 a.C,
Museu Egípcio de Berlim, mãe de Tutankhamon.

Sobre os Maias, sabemos que uma astronave brilhante como o ouro pousou sobre a ilha do Sol do lago Titicaca. Dessa astronave desceu uma mulher semelhante às mulheres atuais quanto ao corpo, dos pés até aos seios; mas tinha a cabeça em forma de cone, grandes orelhas e mãos apalmadas com quatro dedos.
 
Os reis divinos, ou reis-pássaros falcões das primeiras dinastias egípcias não eram evidentemente falcões. Quetzacoatl do México, não era um pássaro-serpente.

Crânio alongado de Kukulcan

Os deuses chifrudos e alados ou então montados em cobras das mitologias do Oriente Médio não eram criaturas divinas, e não resta dúvidas quanto a essa questão... da descendência Divina, ainda insistimos em não aceitar a miscigenação de Humanos com seres vindos de outras estrelas, planetas e constelações?

Como os maias adquiriram profundo conhecimento do tempo continua um mistério, mas eles atribuíam este conhecimento a Kukulcan, um deus onisciente, que não tinha nenhuma semelhança com o povo de pele morena. Kukulcan era descrito como um homem alto e branco com longos cabelos e barbas brancas e brilhantes olhos azuis.

Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães maias amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar seus crânios. Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulcan deixou Chichen Itza e voltou para o mar, de onde muitos acreditam que ele viera. Antes de partir prometeu ao povo que um dia voltaria, mas isto nunca aconteceu.

 Fonte: Link1 - Link2


VEJAM O VÍDEO DA RENDERIZAÇÃO DO CRÂNIO


Ancient Aliens - Season 8 Episode 5



Um comentário:

  1. Uma teoria sobra a qual trabalhar seria que as coroas de ouro dos reis atuais são derivadas dos adereços de cabeça dos antigos governantes, pois asim como os adereços ocultavam os traços diferentes, as coroas ocultam parte do cerebro a partir da testa. Antigamente, o que diferenciava aos governantes era um cajado do cual ainda hoje se reserva a tradição papal de ostentar o cajado, e do qual ha referencias na bíblia como sendo o único momento de duvida de Moisés na vida inteira e que lhe valeu o castigo de não pisar na terra prometida, quando disse ¿por acaso baterei nesta pedra e sairá agua?, então o cajado estava presente como elemento indispensável ao exercício do governo humano. A respeito disso ha outra referência, quando se colocou duvidas sobre o bom senso de Moises para governar, se colocaram os cajados de todos os pretendentes ao governo e durante uma noite o cajado de moises floreceu. ¿Certo? ABRAÇOS

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