Este homem, rei, sacerdote e mestre da Grande Fraternidade Branca, Thoth do Egito, aparece
praticamente no começo do final de Atlântida, 52 mil anos atrás, ele evoluiu e aprendeu como
permanecer consciente num corpo físico o tempo todo, sem morrer, permanecendo em seu corpo
original durante 52 mil anos, até quando passou a uma nova forma de ser/consciência muito
além de nossa compreensão.
As DOZE “TÁBUAS de ESMERALDA” de THOTH, o Rei-Sacerdote de ATLÂNTIDA E CRIADOR DA ANTIGA
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA:
Ele viveu durante a maior parte do período da Atlântida, chegando mesmo a se tornar rei (Rai)
Sacerdote de Atlântida durante um longo período de 16 mil anos. Naquele tempo, ele era chamado
Chiquetet Arlich Vomalites. Seu nome era, na verdade, Arlich Vomalites, sendo Chiquetet um título
que significava “aquele que busca sabedoria“, pois ele realmente desejava SER aquilo que era a
própria sabedoria.
Quando o continente da Atlântida finalmente afundou, em 10.986 a.C., Arlich Vomalites/Thoth e
outros seres avançados que haviam migrado para o delta do rio Nilo tiveram de esperar cerca de
seis mil anos para conseguir começar a restabelecer a civilização. Quando o Egito começou a
ganhar vida, ele deu um passo à frente e chamou a si mesmo Thoth, mantendo esse nome durante toda
a época do Egito antigo. Quando o Egito morreu, foi Thoht quem deu início à cultura importante
seguinte, a da Grécia (e passou a ser então conhecido como Hermes).
Nossos livros de história dizem que Pitágoras foi o pai da Grécia, e que foi a partir e por
intermédio da escola pitagórica que a Grécia se desenvolveu, e que nossa atual civilização
emergiu da Grécia.
ÍSIS, a Grande Deusa Mãe, doadora da vida. |
E Pitágoras diz em seus próprios escritos que Thoth o pegou pela mão, conduziu-o aos subterrâneos
da Grande Pirâmide e lhe ensinou toda a geometria sagrada e a natureza da Realidade (ou a
realidade da Mãe natureza…A GRANDE ÍSIS).
Quando a Grécia nasceu por intermédio de Pitágoras, Thoth então entrou nessa cultura ainda no
mesmo corpo que tinha na época da Atlântida, chamando a si mesmo Hermes. Esclarecendo, Arlich
Vomalites, Thoth e Hermes são a mesma alma, pessoa e CONSCIÊNCIA.
Desde aquele tempo, ele teve vários outros nomes, mas eu ainda o chamo Thoth. Ele voltou à minha
vida em 1984 (de Drunvalo Melquisedek) e trabalhou comigo praticamente todos os dias até 1991.
Ele vinha e passava talvez quatro a oito horas por dia me ensinando muitas coisas. É daí que
provém a maior parte das informações que compartilharei com vocês, embora muitos outros
professores tenham estabelecido relações entre elas e as consubstanciaram/comprovaram.
As histórias do nosso mundo, em especial, vieram dele. Vocês sabem, enquanto permaneceu no Egito,
onde era chamado escriba, ele escrevia tudo o que se passava. E era a pessoa perfeita para a
tarefa, certo? Estava continuamente vivo. Então, como escriba, ele simplesmente ficava sentado lá
observando a vida passar. Era uma boa testemunha imparcial, pois essa característica constituía
uma grande parte de sua compreensão de sabedoria. Ele raramente falava ou agia, salvo quando
sentia que precisava fazê-lo.
Thoth acabou descobrindo como sair da Terra como consequência de sua evolução. Ele ia para outro
planeta onde havia vida e simplesmente ficava lá sentado observando. Nunca interferia — não dizia
uma palavra sequer. Ficava absolutamente calado e observava apenas para ver como vivia aquela
civilização, para adquirir sua sabedoria, entender — talvez durante uns cem anos em cada planeta.
Então ia a outro lugar para também observar.
Galaxy Cluster Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)
Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST, imagens de um pequeno cantinho dos céus
noturnos feitas pelos telescópios espaciais da NASA, Hubble e Spitzer, ilustrando a possibilidade
de vida em incontáveis planetas…
Ao todo, Thoth ficou longe da Terra durante cerca de dois mil dos nossos anos, estudando outras
formas de vida. Mas ele se considera um humano da Terra. Claro, todos viemos de algum outro lugar
em um ou outro ponto no jogo da vida, pois a Terra não é assim tão velha — tem apenas uns cinco
bilhões de anos — e o Espírito é eterno, sempre existiu e sempre existirá, antes de qualquer
manifestação material do cosmos. Vocês sempre foram e sempre serão. O Espírito não morre e
qualquer outra compreensão é apenas uma ilusão. Mas Thoth se considera daqui porque foi aqui que
ele deu este primeiro passo que o conduziu de volta à imortalidade (um ascensionado).
Drunvalo Melkisedek, sobre Thoth.
A história das Tábuas de Esmeralda traduzida nas páginas seguintes é estranha e além da crença
dos cientistas modernos. Sua antiguidade é estupenda, pois que datam aproximadamente (um cálculo
conservador) de cerca de 34.000 anos a.C. O escriba do conhecimento/sabedoria contido nas Tábuas
de Esmeralda foi Thoth, um Rei-sacerdote, um alto iniciado em ocultismo e sabedoria espiritual,
um atlante que fundou uma colônia no antigo Egito, uma tarefa que lhe foi outorgada pela
Irmandade da Luz, um pouco antes do afundamento final da terra mãe, a lendária ilha de ATLÂNTIDA.
Ele teria sido o construtor da Grande Pirâmide de Gizé, erroneamente ( e intencionalmente)
atribuída pelos arqueólogos e eruditos do establishment científico ao faraó Queóps, como uma
simples tumba para abrigar seu corpo! Nela incorporou seu conhecimento da sabedoria antiga,
geometria sagrada e também registros secretos sobre a história da Terra, do sistema solar e da
Galáxia, de forma segura assim como de vários instrumentos tecnológicos da antiga Atlântida.
Por cerca de 16.000 anos, ele governou a raça antiga do Egito. Naquela época, a antiga raça
bárbara entre as quais ele e seus seguidores tinham se estabelecido, no delta do rio Nilo, vindo
desde Atlântida, havia sido elevada a um alto grau de civilização. Thoth já era então um imortal,
ou seja, ele havia vencido a morte, passando “para o outro lado do véu” apenas quando ele
quisesse e até então não através da morte de seu corpo, que foi elevado. Sua vasta sabedoria o
fez governador sobre as suas diversas colônias Atlantes, inclusive as das Américas do Sul e
Central onde esteve em vários momentos.
Quando chegou o momento para ele sair do Egito, desobstruiu o acesso a Grande Pirâmide e sobre a
entrada para as grandes salas dos Salões de Amenti, colocou nelas os seus discos e registros e
designou os guardas para manterem os seus segredos, e que saíram de entre os indivíduos iniciados
mais elevados do seu povo. Muito tempo mais tarde, os descendentes desses guardas foram se
tornando os sacerdotes da pirâmide, por quem Thoth foi endeusado (à medida que o esquecimento das
coisas sagradas caíram sobre a humanidade, que se embrutecia na matéria cada vez mais) como o
deus da sabedoria, o escriba sagrado, o criador do sistema de escrita dos hieróglifos por aqueles
que se seguiram após a sua “morte”, já na idade das trevas que se instalou no planeta. Na lenda,
os salões de Amenti, se tornaram o submundo, o Salão dos Deuses, onde a alma humana após a morte
do corpo passa para ser julgada. Tudo em consequência da passagem do tempo e do lento mas
constante esquecimento da própria sabedoria deixada por Thoth.
Os subterrâneos (já descobertos, mas não revelados ao público)
embaixo da Esfinge, que conduzem aos salões embaixo da Grande
Pirâmide, o AMENTI…
|
Durante séculos depois, o ego de Thoth passou nova e sucessivamente em corpos humanos, da forma
descrita nas Tábuas de Esmeralda. Como tal, ele retornou mais três vezes, e em sua última
passagem pela Terra passou a ser conhecido como Hermes Trismegistus, o três vezes-nascido (ou
Três Vezes Grande). Nesta última manifestação, ele então deixou os escritos sagrados conhecidos
pelos ocultistas como as Tábuas de Esmeralda, uma exposição tardia e muito menor dos antigos e
ocultos mistérios.
As Tábuas de Esmeralda traduzidas neste trabalho são dez que foram deixadas na Grande Pirâmide em
custódia dos sacerdotes da pirâmide. As dez são divididas em treze partes por razões de
conveniência (e porque o número treze oculta uma grande verdade, para quem tem olhos para “ver”).
As duas últimas são tão grandes e de longo alcance em sua importância que atualmente ainda são
proibidas a liberação do seu conteúdo para o público em geral.
No entanto, nas Tábuas que agora serão traduzidas e apresentadas estão contidos segredos que irão
revelar um valor inestimável para o DEDICADO, HONESTO E SÉRIO estudante de ocultismo. Para os
ignorantes, idólatras, curiosos, os néscios, o seu significado permanecerá incompreensível.
Elas devem ser lidas, não uma, mas dez, vinte, quarenta, cem vezes, pois só assim o verdadeiro
significado pode ser aos poucos revelado. Uma leitura casual daqueles estudantes preguiçosos e
que leem somente com o intelecto apenas dará vislumbres de sua beleza e sabedoria, mas um estudo
mais intensivo do conteúdo das mesmas abrirá caminhos de sabedoria para o estudante realmente
sincero e honesto em sua busca pelo autoconhecimento.
Mas agora uma palavra sobre a forma como estes segredos poderosos vieram a ser revelados ao homem
moderno após estarem escondidos por tanto tempo. Em torno dos anos de 1.300 a.C., o Egito, a
antiga terra de Khem, estava em tumulto e muitas delegações de sacerdotes iniciados nos segredos
do ocultismo e da sabedoria espiritual foram enviados para outras partes do mundo.
{ n.T. Eram os tempos da 18ª dinastia, do Faraó AKHENATON e sua reforma religiosa de culto
monoteísta a ATON, o que deixou o clero politeísta sem sabedoria e meramente dogmático e
doutrinário, os adoradores de Amon-Zeus-Júpiter – como as religiões atuais – tomado de fúria
contra o Faraó. Registros dessa migração de homens conscientes podem ser encontrados até mesmo em
CAVERNAS NO INTERIOR DO GRANDE CANYON, no Rio Colorado, no Arizona-EUA.
Entre estes estavam alguns dos sacerdotes da Pirâmide que levavam consigo as Tábuas de Esmeralda
com os seus preciosos ensinamentos como um talismã pelos quais eles poderiam exercer autoridade
sobre os menos avançados sacerdotes xamãs de outras raças (principalmente a raça vermelha,
oriunda de Atlântida, e que havia degenerado e que são os povos indígenas, os povos nativos [com
um “sinal” na FACE, são IMBERBES] das Américas, OS FILHOS DE CAIM…) descendentes de outras
colônias da Atlântida.
As Tábuas de Esmeralda foram então estudadas e compreendidas a partir das lendas e para dar a
autoridade e a sabedoria de Thoth aos seus portadores onde quer que eles estivessem sobre os
povos primitivos que eles contatavam.
O grupo especial de sacerdotes, levando as Tábuas emigraram para a América do Sul, central e
Norte, vindos do Egito, onde encontraram uma raça florescente, os Maias, que ainda se lembravam e
conservavam muito da antiga sabedoria. Entre este povo, os sacerdotes do Egito se assentaram e
permaneceram.
No século X, os maias já tinham se estabelecido completamente na península do Yucatán, hoje parte
do México, e na Guatemala, e as Tábuas foram colocadas debaixo do altar de um dos grandes templos
(Pirâmide) do deus (El) do sol em Teotihuacan. Após a conquista dos maias pelos espanhóis, as
cidades foram abandonadas e os tesouros dos templos (e a sabedoria) foram novamente esquecidos.
Deve ser entendido que a Grande Pirâmide do Egito sempre foi e ainda é (também) um templo de
iniciação nos Mistérios e na Sabedoria oculta. Jesus, Salomão, Apolônio de Tiana e muitos outros
grandes Hierofantes, vindo até mesmo da distante ÍNDIA e Tibete (e mesmo do BRASIL) lá foram
iniciados nesses mistérios.
As pirâmides construídas em Teotihuacan no México. |
O escritor e tradutor (para o inglês, um misterioso “Dr Doreal”) dos caracteres atlantes gravados
nessas estelas (que tem uma conexão com a Grande Loja Branca-FRATERNIDADE BRANCA, que também
funciona por meio do sacerdócio da pirâmide) foi encarregado de recuperar e retornar à Grande
Pirâmide no Egito as Tábuas originais e antigas.
Este feito, depois de aventuras que não precisam ser detalhadas aqui, foi realizado. Antes de
devolvê-las, ele recebeu a permissão para traduzir e conservar uma cópia da sabedoria gravada nas
Tábuas. Isso foi feito em 1925 e só agora a permissão foi dada para a parte a ser revelada de vir
à público.
{Excerto do post: Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé:
Jâmblico, um representante sírio do século IV da Escola Alexandrina de estudos místicos e
filosóficos, registrou esta informação sobre uma entrada secreta através do corpo da Esfinge na
Grande Pirâmide de Gizé:
Essa entrada, obstruída em nossos dias por areia e entulho, ainda pode ser traçada entre as patas
dianteiras do colosso com corpo de leão e cabeça humana deitado sobre as areias. Antigamente, a
entrada era operada apenas pelos Magos (da Grande Fraternidade Branca). Foi guardado por respeito
público, e uma espécie de medo religioso manteve sua inviolabilidade melhor do que qualquer
proteção armada teria feito. Na barriga da Esfinge foram cortadas galerias que levam para a parte
subterrânea da Grande Pirâmide. Estas galerias eram muito decoradas e totalmente atravessada ao
longo de seu curso para a pirâmide que, estabelecendo a passagem sem um guia ao longo desta rede,
fácil e, inevitavelmente, se voltava ao ponto de partida.
Um esquema com uma perspectiva aérea do enorme complexo do Planalto de Gizé, com as três pirâmides e a esfinge. |
“Um lugar subterrâneo … entrava-se por um túnel, a entrada era escondida pela areia e pelo que
chamavam de Huwana … seus dentes, como os dentes de um dragão, seu rosto o rosto de um leão“(como
a Esfinge)
… Nós descobrimos um caminho subterrâneo usado pelos antigos egípcios cerca de 5.000 anos atrás.
Ele passa por baixo do viaduto que leva entre a segunda pirâmide e da Esfinge. Ele fornece um
meio de se passar sob a calçada da Pirâmide de Quéops até a Pirâmide de Quéfren. A partir desta
rota subterrânea, que desenterramos, surgiu uma série de eixos que levam a mais de 125 pés (38
metros) para baixo, com muitas salas espaçosas e câmaras laterais … Fim de citação }
Espera-se e sabe-se com certeza que muitos zombarão e tentarão desacreditar esses documentos
sagrados de sabedoria. No entanto, o verdadeiro estudante vai ler entre as linhas e ganhar
conhecimento. Se a Luz está em você, você irá compreender a Luz que está gravada nessas Tábuas,
pois elas lhe responderão à sua busca sincera e honesta pelo conhecimento.
Agora, uma palavra quanto ao aspecto material das Tábuas. Elas consistem de doze estelas (placas)
de cor verde-esmeralda, formadas a partir de uma substância criada por transmutação alquímica.
São imperecíveis, indestrutíveis e resistentes a todos os elementos e substâncias. Com efeito, a
estrutura atômica e celular é fixa, nenhuma mudança aconteceu desde que elas foram criadas e
nelas gravado o ensinamento sagrado.
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