A Suméria (ou Shumeria, ou Shinar; na bíblia, Sinar; egípcio Sangar; ki-en-gir na língua nativa), geralmente considerada a cultura mais antiga da humanidade, localizava-se na parte sul da Mesopotâmia (o Iraque da atualidade), apropriadamente posicionada em terrenos conhecidos por sua fertilidade, entre os rios Tigre e Eufrates. Evidências arqueológicas datam o início da cultura suméria em meados do quarto milénio a.C. Entre 3500 e 3000 a.C. houve um florescimento cultural, e a Suméria exerceu influência acerca as áreas circunvizinhas, culminando na dinastia de Ágade, fundada em aproximadamente 2340 a.C. por Sargão I, sendo que este, ao que tudo indica, seria de etnia e língua semitas, porém na quadra em que os semitas originais ainda detinham a pureza racial (ou melhor, ainda não haviam se misturado aos Núbios e Etíopes na formação dos Camitas). Depois de 2000 a.C. a Suméria entrou em declínio, sendo absorvida pela Babilônia e pela Assíria.
Duas importantes criações atribuídas aos sumérios são a escrita cuneiforme, que provavelmente antecede todas as outras formas de escrita, tendo sido originalmente usada por volta de 3500 a.C.; e as cidades-estado - a mais conhecida delas sendo, provavelmente, a cidade de Ur, construída por Ur-Nammu, o fundador da terceira dinastia Ur, por volta de 2000 a.C.
Os sumérios habitaram várias cidades-estados, cada uma erigida em torno de seus respectivos templos, dedicados ao deus a cuja proteção a cidade competia. Estas cidades, grandes centros mercantis, eram governadas por déspotas locais denominados patésis, supremo-sacerdotes e chefes militares absolutos, auxiliados por uma aristocracia, constituída por burocratas e sacerdotes. O patési controlava a construção de diques, canais de irrigação, templos e celeiros, impondo e administrando os tributos a que toda população estava sujeita. As cidades-estados sumerianas, tradicionalmente, eram cidades-templos. Isto porque os sumérios acreditavam que os deuses haviam fundado as cidades para que fossem centros de cultos. Mais tarde, segundo a religião, os deuses limitavam-se a comunicar os soberanos as plantas das cidades e dos santuários. A ligação dos patésis aos ritos da cidade era extremamente íntima.
Os templos estavam ligados ao poder estatal e suas riquezas eram usufruídas pelos soberanos, considerados intermediários entre os deuses e os homens. Junto com os tempos das cidades, homenageando o seu deus patrono, não raramente eram erguidos zigurates - pirâmides de tijolos maciços cozidos ao sol, que serviam de santuários e acesso aos deuses quando desciam até seu povo.
Dentre cidades mais importantes do território sumério estavam Eridu, Kish, Lagash, Uruk, Ur e Nippur. Com o desenvolvimento dessas cidades, a tentativa de supremacia duma sobre a outra tornou-se inevitável. O resultado foi um milênio de embates quase incessantes sobre o direito de uso de água, rotas de comércio e tributos a tribos nômades
Agricultura e Caça
Os sumérios mantinham uma produção de cevada, grão-de-bico, lentilha, milhete, trigo, nabo, tâmara, cebola, alho, alface, alho-poró e mostarda. Eles também criavam gado, carneiro, cabra e porco. Além disso usavam bois como opção principal no trabalho de carga e burros como animal de transporte. Os sumérios pescavam peixes e caçavam aves galináceas.
A agricultura suméria dependia muito da irrigação, sendo efectuada através do uso de canais, barragens, diques e reservatórios. Os canais requeriam reparos freqüentes e a remoção contínua de lodo. O governo ordenava a determinados cidadãos a tarefa de trabalhar nos canais, apesar de os ricos poderem ser dispensados.
Com o uso de canais os fazendeiros irrigavam seus campos e então drenavam a água. Depois deixavam que os bois macerassem a terra e matassem as ervas daninhas. O passo seguinte era dragar os campos com picaretas. Depois de secar, eles os aravam, gradavam e varriam três vezes, pulverizando-os depois com um alvião.
Os sumérios ceifavam durante a fase seca do outono em equipes de três pessoas, consistindo de um ceifador, um enfardador e um feixador. Os fazendeiros usavam um tipo de colheitadeira arcaica para separar a cabeça dos cereais de seus respectivos talos, para então usar um tipo de trenó de triagem, que separava o grão dos cereais. Em seguida peneiravam a mistura de grãos e debulhos.
Arquitetura
A planície Tigre-Eufrates carecia de minerais e árvores. As edificações sumérias compreendiam estruturas planoconvexas feitas de tijolos de barro, desprovidas de argamassa ou cimento. Uma vez que tijolos planoconvexos são de composição relativamente instável, os pedreiros sumerianos adicionavam uma mão extra de tijolos, postos perpendicularmente a cada poucas fileiras. Aí então preenchiam as lacunas com betume, engaço, cana e cizânias. Construções feitas com tijolos de barro, entretanto, acabam se deteriorando, de forma que eram periodicamente destruídas, niveladas e reconstruídas no mesmo lugar. Essa constante reconstrução gradualmente elevou o nível das cidades, de modo que se ergueram acima da planície à sua volta. Os aterros resultantes (chamados em inglês de tell) são encontrados através do antigo Oriente Próximo. O tipo mais famoso e impressionante dentre as edificações sumérias chama-se zigurate, uma construção de largas, amplas plataformas sobrepostas em cujo topo encontravam-se templos. Esse maciço edifício de celsa estatura pode ter sido a inspiração para a Torre de Babel bíblica. Selos cilíndricos sumerianos também descrevem casas construídas com cana, similares àquelas construídas pelos árabes das terras baixas da parte sul do Iraque até anos recentes.
Por outro lado, templos sumérios e palácios fizeram uso de materiais e técnicas mais avançadas como reforços (suporte para os tijolos), recessos (quinas), pilastras e pregos de argila.
Economia e Comércio
Empreendedores e criativos, os sumérios estabeleceram relações comerciais com vários povos da costa do Mediterrâneo e do Vale do Indo.
Descobertas de obsidiana em locais longínquos da Anatólia e no Afeganistão remontam a Dilmun (hoje Bahrain, um principado no Golfo Pérsico), e vários selos inscritos na grafia dos povos do Vale do Indo sugerem uma rede consideravelmente extensa de comércio antigo, centrado nos limites do Golfo Pérsico.
A Epopéia de Gilgamesh refere-se ao comércio, com terras longínquas, de mercadorias como madeira, já que esse item representava um material escasso na Mesopotâmia. O cedro do Líbano era especialmente apreciado.
Os sumérios usavam escravos, embora esses não representassem a maior parte da economia. Mulheres escravas trabalhavam como tecelãs, prensadoras, moleiras e carregadoras.
A cerâmica sumérica decorava vasos com pinturas em óleo de cedro. Os ceramistas utilizavam furadeiras arqueadas para produzir o fogo necessário ao cozimento da cerâmica. Os pedreiros e ourives sumérios não só conheciam como faziam uso de marfim, ouro, prata, galena e lápis-lazúli.
Características Militares
As cidades sumérias eram defendidas por muralhas. Os sumérios engajavam-se em guerras de sítio entre suas cidades, e as muralhas de tijolos de barro obviamente não podiam deter os inimigos, que já conheciam o material.
O exército sumério consistia, em sua maior parte, na infantaria. A infantaria leve carregava machados de guerra, adagas e lanças. A infantaria de linha de frente também usava capacetes de cobre, capas de feltro e saias (kilts) de couro.
Os sumérios inventaram a carruagem, à qual atavam onagros (burros selvagens). Essas carroças antigas não funcionavam tão bem em combate quanto os modelos construídos a posteriori, e alguns sugeriram que as carroças serviam primeiramente como meio de transporte, embora o time de guerra sumério carregasse machados de guerra e lanças. A carroça, ou carruagem, suméria constituía de um dispositivo quatro-rodas manejado por uma equipe de duas pessoas e ligado a quatro onagros. A carroça era composta por cestas entretecidas, e as rodas possuíam um sólido design triplo. Os sumérios usavam fundas e arcos simples (só mais tarde a humanidade inventaria o arco composto.)
Tecnologia
Exemplos da tecnologia suméria incluem: serras, couro, cinzéis, martelos, braçadeiras, brocas, pregos, alfinetes, anéis, enxadas, machados, facas, lanças, flechas, espadas, cola, adagas, odres de água, caixas, arreios, barcos, armaduras, aljaves, bainhas, botas, sandálias e arpões.
Os sumérios possuíam três tipos de barco:
* os barcos de pele, feitos a partir de cana e peles de animais.
* os barcos a vela, caracterizados por serem feitos com betume, sendo à prova d'água.
* os barcos a remo (com remos feitos de madeira), às vezes usados para subir a correnteza, sendo puxados a partir de ambas as margens do rio por pessoas e animais.
Astronomia
Os sumérios são geralmente considerados os inventores da astronomia, o estudo da observação dos astros. Nas ruínas das cidades sumérias escavadas por arqueólogos desde o principio do século XX, foram encontradas muitas centenas de inscrições e textos deste povo sobre suas observações celestes. Entre estas inscrições existem listas especificas de constelações e posicionamento de planetas no espaço, bem como informações e manuais de observação.
Existem textos especificos sobre o sistema solar e o movimento dos planetas em torno do sol, na sua ordem correta. Muitas destas inscrições, cuja idade ultrapassa os 4.500 anos de idade, estão agora conservadas no Museu do Antigo Oriente Próximo[1] (Vorderasiatisches Museum), uma conjunto de 14 salas na ala sul do Museu Pérgamo (Pergamonmuseum).
Escrita
Credita-se aos sumérios a invenção do sistema cuneiforme de escrita (caracteres em forma de cunha), que foi utilizada por toda a Mesopotâmia e povos vizinhos. Os próprios acádios, após invadirem e conquistarem a Suméria, adotaram o sistema cuneiforme daquele povo para materializar a própria língua (similarmente ao que há hoje entre o português e o inglês, por exemplo, onde ambos usam o mesmo alfabeto para representar idiomas diferentes).
A escrita cuneiforme começou como um sistema pictográfico, onde o objeto representado expressava uma idéia. Um barco marcado por determinados sinais, por exemplo, poderia significar que ele estava carregado ou vazio. Com o tempo, os cuneiformes passaram a ser escritos em tabuinhas de argila, nos quais os símbolos sumérios eram desenhados com um caniço afiado chamado estilete. As impressões deixadas pelo estilete tinha forma de cunha, razão pela qual sua escrita terminou sendo chamada de cuneiforme.
Um corpo extremamente vasto (muitas centenas de milhares) de textos na língua suméria sobreviveu, sendo que a maioria está gravada nas tabuinhas de argila citadas no parágrafo anterior. A escrita suméria está grafada em cuneiforme e é a mais antiga língua humana escrita conhecida. Os tipos de textos sumérios conhecidos incluem cartas pessoais e de negócios e/ou transações comerciais, receitas, vocabulários, leis, hinos e rezas, encantamentos de magia e textos científicos incluindo matemática, astronomia e medicina. Inscrições monumentais e textos sobre diversos objetos, como estátuas ou tijolos, também são bastante comuns. Muitos textos sobrevivem em múltiplas cópias pelo fato de terem sido transcritos repetidamente por escribas "estagiários". A escola de Edubba (termo sumério que significa "Casa de Tabuinhas"), por exemplo, era um dos centros de aprendizagem onde arquivos e escritos literários eram guardados (ou seja, grafados) em tabuinhas de argila. Edubba foi um dos primeiros centros acadêmicos e um dos primeiros receptáculos de sabedoria de que se tem conhecimento.
Os sumérios talvez sejam mais lembrados devido às suas muitas invenções. Muitas autoridades lhes dão crédito pelas invenções da roda e do torno de oleiro. Seu sistema de escrita cuneiforme foi o primeiro sistema de escrita de que se tem evidência, pré-datando os hieróglifos egípcios em pelo menos 75 anos. Os sumérios estavam entre os primeiros astrônomos, possuindo a primeira visão heliocêntrica de que se tem conhecimento (a próxima apareceria por volta de 1.500 a.C. por parte dos Vedas na Índia). Afirmavam também que sistema solar constituía-se de 5 planetas (apenas 5 planetas podiam ser vistos a olho nu).
Desenvolveram também conceitos matemáticos usando sistemas numéricos baseados em 6 e 10. Através desse sistema, inventaram o relógio com 60 segundos, 60 minutos e 12 horas, além do calendário de 12 meses que usamos atualmente. Também construíram sistemas legais e administrativos com cortes judiciais, prisões e as primeiras cidades-estados. A invenção da escrita possibilitou aos sumérios o armazenamento do conhecimento e a possibilidade de transferi-lo a outros. Isso levou à criação de escolas, à educação e oficialização da matemática, religião, burocracia, divisão de trabalho e sistema de classes sociais.
Também os sumérios inventaram a carroça e, possivelmente, as formações militares. Inventaram a cerveja. O mais importante de tudo, talvez, seja o fato de que, de acordo com muitos acadêmicos, os sumérios foram os primeiros a domesticar tanto plantas como animais. No caso do primeiro termo, através de plantações sistemáticas e da colheita de uma descendência de grama mutante, conhecida atualmente como einkorn, e de sementes de milho e de trigo. Com relação ao segundo termo (i. é, os animais), os sumérios os domesticaram através do confinamento e da procriação de carneiros ancestrais (similares à cabra montês e ao gado selvagem (búfalos)). Foi a primeira vez que essas espécies foram cultivadas e criadas em larga escala.
Essas invenções e inovações facilmente colocam os sumérios entre uma das culturas mais criativas de toda a antiguidade, e mesmo da história.
Cronologia
Nota: Na seqüência abaixo, todos os anos são a.C.
* 5000 - Desenvolvimento primitivo da Suméria
* 4000 - Desenvolvimento da alta civilização
* 3500 - Sumérios se estabelecem na Mesopotâmia. Construção do templo em Tell Uqair, que durou de 3.500 a 1.900 a.C.
* 3300 - Escrita suméria em tabuinhas de argila (escrita pictórica ou pictorial)
* 3250 - A escrita suméria evolui para a cuneiforme; a roda é usada na Mesopotâmia
* 3000 - Rivalidades políticas e militares. Construção do Templo Branco em Uruk (de pé até 2.750 a.C.)
* 2750 - O lendário Gilgamesh reina sobre Uruk; Enmebaragesi & Agga reinam sobre Kish
* 2600 - A rainha Shudu-ad é enterrada nos Túmulo Reais de Ur;
* 2550 - Mesalim reina sobre Kish;
* 2500 - Rei de Ur, primeiro rei a possuir registros escritos na Suméria; Lugalannemudu de Abab unifica cidades-estados;
* 2475 - Ur-Nanshe reina sobre Lagash, Meskalamdug reina sobre Ur. Conflitos militares entre Lagash & Umma perduram por um longo tempo;
* 2375 - Lugalzaggisi (ou Lugalzagesi) de Umma unifica a Suméria por um curto período de tempo;
* 2350 a 2340 - Sargão, o Acádio derrota Umma e Lugalzaggisi, conquistando a Suméria e a Acádia, criando um império de superioridade política e econômica;
* 2250 - Revivificação de cidades-estados; inventa-se o arco-composto, cujas flechas são capazes de penetrar armaduras de couro e possuem o dobro do alcance concedido por arcos comuns.
* 2230 - Invasão gútia quebra a unidade acádio-sumeriana.
* 2217 - Shar-kali-sharri, rei da Acádia, perde o Elam, invade Gútio e é assassinado
* 2200 - A Acádia entra em colapso devido às invasões do norte. Data-se daqui o mais antigo documento do Egito escrito em papiro
* 2175 - Gudea reina sobre Lagash
* 2148 - La'arab, rei de Gútio, conquista a Acádia vindo do leste e invade a Suméria
* 2133 - Utu-hegal reina em Uruk
* 2120 - Utu-hegal, rei de Uruk, expulsa os Gútios; Abraão deixa a cidade de Ur (há discordâncias. Conf. 2000)
* 2112 - Nova unificação da Suméria e Acádia, desta vez por Ur-Nammu de Ur. O novo governante deixa textos legais à posteridade, conhecidos por As Leis de Ur-Nammu
* 2100 - Construção do zigurate em Ur
* 2047 - No Egito, Mentuhotep II completa a reunificação, dando início ao Reino, ou Império, Médio
2030 - Nova quebra da unidade acádio-sumeriana, desta vez pelos elamitas
* 2020 - Ishbi-Erra, governante amorita de Isin, tenta unificar novamente o território
* 2000 - Os indo-europeus deixam a área do Mar Negro em direção ao Oriente Médio numa das maiores correntes migratórias da história da humanidade. Desenvolvimento da civilização minóica em Creta, na Grécia. Os cítios vêm da Ásia Central e invadem a Ásia Ocidental a cavalo. Amoritas nômades invadem a Mesopotâmia pelo norte e oeste e estabelecem-se num vilarejo chamado Babilônia. A população mundial gira em torno de 27 milhões. Os hititas migram do vale do Danúbio para a península da Anatólia. O Egito conquista a Baixa Núbia. Diz-se que Abraão deixa a cidade de Ur e marcha à Palestina (alguns datam o acontecimento em 2120). Período patriarcal de Israel. A civilização de Harappa na Índia desfalece. Desenvolvimento dos primeiros centros de cerimônia no Peru. Era Micênica na Grécia. Marduk é adorado como o deus capital da Babilônia. Creta começa a usar navios com quilhas e costeletas.
Foi nessa época também, que ocorreu o pior El Niñoda história, tão poderoso que consegui afetar algo que rarissimamente chega a essas regiões matando milhares dos habitantes dessa região
* 1934 - Leis de Lipit-Ishtar
* 1900 - Leis de Eshnuna da Babilônia; Antigo Período Assírio; Império Babilônico
* 1860 - Desenvolvimento do alfabeto semítico primitivo
* 1850 - Armas de cobre são endurecidas com o uso de martelos
* 1800 - Os hititas expulsam os assírios da Anatólia; migração ariana da parte sul da Rússia em direção ao Oriente Próximo
* 1795 - Rim-Sin de Larsa derrota Isin, obtendo controle sobre a Suméria e a Acádia
* 1792 - Hamurabi sobre ao trono da Babilônia
* 1770 - É feito o Código de Hamurabi, um dos mais antigos conjuntos de leis da humanidade
* 1760 - Hamurabi derrota Larsa, obtendo controle sobre toda a Suméria e a Acádia
* 1720 - Invasores hicsos expulsam habitantes egípcios do Baixo Egito; mudança no rio Eufrates, e conseqüente colapso da vida em Nippur, além de outras cidades sumérias
* 1700 - José lidera o povo hebreu Egito adentro; popularização da arte minoana em Creta. Mais tarde, os palácios de Cnossos e Faistos são destruídos pelo fogo. Os gregos usam armaduras de bronze, espadas cortantes e lanças inviscerantes
* 1600 a 1595 - Invasões e razias hititas quebram a unidade acádio-sumeriana. A suméria como se conhecia é extinta.
Fonte: International World History Project
Nenhum comentário:
Postar um comentário