quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A Suméria Traduzida por Sitchin

A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:
  • Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito".
  • Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
  • Sistema de leis baseados nos costumes;
  • Habilidosas práticas comerciais;

  • Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
  • Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
  • Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
  • Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 20.000 tabletes de argila com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
  • Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.


Os Sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos*. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um grande conhecimento astronômico como eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão; os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki. Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como “raça de deuses”. Os nativos do planeta Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes, bem como, relatos de sua história.

A herança deste remotos visitantes aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da história tratada apenas como mitologia mesopotâmica.

No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permenecem atuais. Aos poucos, a pesquisa sobre o planeta Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como, 12º planeta, “planeta da cruz” (Planet of the crossing) ou Planeta X. Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar, tudo isso sem o auxilio da avançada tecnologia de hoje. Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o denomindo por eles de “Planeta X”, existe.

Observado há milhares de anos passados, o planeta chamado pelos sumérios de Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de plutão, que aliás só foi descoberto, devido a busca por este planeta denominado pela NASA de Planeta X (onde X é a representação da incógnita na matemática).

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia. Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978.

A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra. Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado “intruder - “planeta intruso”. Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções da maior autoridade viva sobre cultura suméria, o Arqueólogo, escritor e consultor da NASA, Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passava entre Marte e Júpiter.

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica e muitos são excluídos, por não corroborar a história que nos é ensinada. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional. Sem mensionar a descoberta da existência de radioatividade no mar-morto datada em milhares de anos atrás. Isso tudo, é só a ponta de um enorme Ice Berg.

FONTE:

Vídeo 1

Vídeos

- Giants Upon the Earth - por Jason Martell
- Planet X: Past and Present

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