quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quem eram os ANUNNAKIS?

Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, visitantes que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.


Vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, à cerca de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI, aterrisou no Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU, "Lar Longínquo Construído". O plano original era extrair ouro do mar, mas tendo em vista que se tornou inviável para eles, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África e transportá-lo em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru.





Templo em Eridu


A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL, meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um complexo industrial nas imediações do Monte Arat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINHURSAG, meia-irmã dos dois comandantes Anunnaki, acirrando a disputa entre os dois. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600, na Terra, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? ENKI, imediatamente ofereceu uma solução. Informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia se treinado para executar o trabalho de mineração, desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru. ENKI e NINHURSAG, após muitas tentativas e erros, concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os humanos eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se secretamente de um grupo de terráqueos e o levou para a principal base do Golfo Pérsico, EDIN, "A Morada Dos Justos". Esse evento foi registrando na Bíblia dessa maneira: "Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar".

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 3.600 anos correspondem a 1 ano terráqueo, não tinha traços no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta e o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINHURSAG encontraram um outro "modelo perfeito" de terráqueo, chamado de ADAPA, que possuía uma inteligência maior, a capacidade de procriar e uma longevidade maior, ainda que menor que a dos Anunnaki. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis, receberam o "fruto do conhecimento" (o termo "conhecer" em hebraico, se refere à cópula com intenção de gerar descendentes).

"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara.. .Para ele dera o Conhecer... A vida eterna não lhe concedeu."

ENLIL, tomado pela inveja do brilhantismo de seus meio-irmãos, revelou a ANU, as ousadas experiências genéticas desenvolvidas, por eles, na Terra. O patriarca Anunnaki ordenou que um grupo dos ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI os alertou para evitarem alimentos porque poderiam ser envenenados, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação" de ENKI e NINHURSAG, quis que os ADAPA fossem mantidos em Nibiru e aperfeiçoados no seu relógio biológico, para obterem longevidade como a dos Anunnaki. Entretando, alertados por ENKI, se recusaram à ingerir o "pão e água da vida" que lhes foi trazido e posteriormente foram trazidos de volta à Terra, perdendo a oportunidade de obter a "vida eterna". Logo eles deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas e até construíam "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos". Eles se reproduziam sistematicamente e geravam mais humanos de bela aparência física. Muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas das novas gerações de humanos e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas"). Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes e um fato (im)previsível ocorreu. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Mas esse comportamento "promíscuo" desagradava à ENLIL que incitava a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que repugnavam tal comportamento dos alienígenas nesse planeta. Então, cientes de que a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU intencionaram deixar a humanidade ser dizimada. A aproximação do planeta gigante estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e os flagelos naturais levava os humanos à comportamentos vis, o que logo trouxe a uma deterioração moral daquela sociedade híbrida.



Deus Anu


Temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um ADAPA, de nome sumério ZIUSUDRA (O Noé Sumério ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta, causadas pelo derretimento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível, desenvolvida por ENKI, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do plano de ENKI, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves orbitando estacionadas no espaço, observaram o cataclismo e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclismo. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.


Enki e Ziusudra (Noé Sumério)


Quando as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANAR, um filho de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir a Suméria, reedificando as cidades antidiluvianas originais e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR, coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que constituíram, também, as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram servos e soldados. Os Anunnaki usavam os soldados nas disputas que travaram entre si, usavam seus servos na construção de palácios e cidades e em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.

Fonte:

12º Planeta - Zecharia Sitchin (Crônicas da Terra, Livro 1)
A Escada para o Céu - Zecharia Sitchin (Crônicas da Terra, Livro 2)
Giants Upon the Earth - por Jason Martell

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