sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Planeta X é NIBIRU?

Os falsos profetas do apocalipse têm vinculado a busca atual do Planeta X à antiga profecia Maia de 2012 e ao mítico planeta sumério Nibiru, culminando com péssimas notícias para o dia 21 de dezembro de 2012. Entretanto, as evidências astronômicas para estas ligações possuem uma série de mal entendidos.

Em 18 de junho de 2008, cientistas em Kobe, Japão, anunciaram (um deles um brasileiro, Patryk Lykawka) que sua busca teórica de um grande corpo no Sistema Solar exterior havia produzido resultados. A partir de seus cálculos, poderia existir um planeta, possivelmente um pouco maior que um plutóide, mas certamente menor que a Terra, orbitando além de 100 UA (Uma Unidade Astronômica correponde a 149.597.870 Km) do Sol. Mas antes que de criar entusiasmos, este objeto não é Nibiru. Trata-se de uma nova e apaixonante evolução na busca de planetas menores além do Cinturão de Kuiper.

Em uma nova simulação teórica, os dois pesquisadores de Kobe deduziram que os confins mais distantes do Sistema Solar podem conter um planeta ainda não descoberto. Patryk Lykawka e Tadashi Mukai da Universidade de Kobe publicaram um artigo no Astrophysical Journal detalhando a tese sobre um planeta menor o qual eles julgam que poderia estar interagindo com o misterioso Cinturão de Kuiper.

O Cinturão de Kuiper ocupa uma enorme região do espaço e distância cerca de 30 a 50 UA do Sol. Contém um vasto número de objetos rochosos e metálicos, sendo o maior objeto conhecido como o planeta anão (ou “plutóide“) Éris. Há muitos anos desconfia-se que o Cinturão de Kuiper tem algumas características estranhas que podem assinalar a presença de outro grande corpo planetário orbitando ao redor do Sol além do Cinturão de Kuiper. Uma de tais características é a bem conhecida anomalia chamada de “Falésia de Kuiper” que ocorre a 50 UA do Sol. Isto corresponde a um final abrupto do Cinturão de Kuiper uma vez que poucos objetos foram observados além deste ponto no Cinturão de Kuiper (os KBOs - Kuiper Belt Object, Objeto do Cinturão de Kuiper). Esta “falésia” não pode ser atribuída a ressonâncias orbitais com planetas massivos tais como Netuno, e não parece haver nenhum erro observacional óbvio. Muitos astrônomos crêem que um corte tão brusco na população dos KBOs pode ser causado por um planeta ainda não descoberto, possivelmente tão grande como a Terra. Este é o objeto que Lykawka e Mukai estimam ter encontrado em seus cálculos.

Esta pesquisa japonesa estima que um grande objeto, com 30-70% da massa da Terra, orbita o Sol a uma distância de cerca de 100 a 200 UAs. Este objeto pode também ajudar a explicar por que alguns KBOs e objetos trans-netunianos (TNOs - Orbita além de Netuno) têm algumas estranhas características orbitais (como Sedna).

Desde que se descobriu Plutão em 1930, os astrônomos têm estado buscando outro corpo mais massivo que pudesse explicar as perturbações orbitais observadas nas órbitas de Netuno e Urano. Esta procura se conhece como a “busca do Planeta X“, o qual literalmente significa “a busca de um planeta ainda não identificado”. Na década de 1980 estas perturbações se catalogaram como erros observacionais. Por tanto, a procura científica atual do Planeta X é a busca de um grande KBO ou um planeta menor. Embora o Planeta X possa não ser maior que a Terra, os investigadores ainda estão entusiasmados com encontrar mais KBOs, possivelmente do tamanho de um plutóide, o talvez um pouco maior, mas não muito mais.

Em 1984, chegou enfim a “alegada descoberta de uma anã marrom no Sistema Solar exterior” por parte do IRAS e o “suposto anúncio da NASA de um planeta de 4-8 massas terrestres viajando até a Terra” em 1993. Em sua forma mais pura, o Planeta X é teoricamente um possível planeta "ainda desconhecido" com orbita além do Cinturão de Kuiper.


Bom, fica claro aqui uma coisa, existe de fato um planeta de massa grande o suficiente para estar causando ressonâncias nas órbitas de Netuno e Urano e que causou um final abrupto no Cinturão de Kuiper, (como um bolo em que se retira uma fatia, veja ilustração) que possivelmente tenha sido também responsável pela órbita excêntrica de plutão, planeta anão que leva aproximadamente 258 anos para dar uma volta em torno de nosso sol, uma coisa é certa não se trata de um erro observacional, tem alguma coisa lá ou passando por lá de tempos em tempos, a questão é, o que?  Mas tenha certeza de uma coisa, essa pergunta provavelmente já foi respondida, só não, divulgada.

Como está a classificação atual no Sistema Solar

Existem planetas em nosso Sistema Solar descobertos desde 1801 como Ceres, já ouviu falar? descoberto "acidentalmente" no dia 1 de janeiro de 1801 por Giuseppe Piazzi, usando um telescópio situado no alto do Palácio Real de Palermo na Sicília. Quando eu tinha 5 anos só havia (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão) 9 Planetas e ainda hoje, meu filho com a mesma idade, aprendeu desta forma, quando deveria aprender que a nova ordem é (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Ceres, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão, Haumea, Makemake e Éris) 13 Planetas, simplesmente não aprende, porque os livros brasileiros estão desatualizados. Dá para imaginar que o Huble com todas as atualizações que recebeu nos últimos anos e com as lindas imagens já publicadas só conseguiu mostrar uma imagem em preto e branco de Ceres, mais próximo dos novos corpos e ainda assim desfocada. Curiosidade: um dia em Ceres é pouco mais de nove horas terrestres, possui uma fraca atmosfera e a temperatura gira em torno de -38ºC e -34ºC abaixo de zero.  

Imagens do Telescópio espacial Hubble de 2003-2004 com uma resolução de cerca de 30 km. A natureza do ponto brilhante é desconhecida, dizem eles...



Fonte:


O mito de Nibiru e o fim do mundo em 2012 - David Morrison

David Morrison é cientista do Instituto de Astrobiologia da NASA, onde, entre outras responsabilidades, responde as perguntas recebidas via internet “Pergunte a um astrobiólogo“. Morrinson é membro do Comitê de Investigação Cética (CSI – Committee for Skeptical Inquiry) e autor de numerosos livros e artigos. Morrison é um dos homenageados com a Medalha Carl Sagan da Sociedade Astronômica Americana por suas contribuições à compreensão pública da ciência.

O documentário “O Universo”, do History Channel o episódio “Os fenômenos mais estranhos do Universo” fala sobre a busca pelo Planeta X no Sistema Solar.



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Como Nibiru entrou para Hitória?

Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 20.000 placas de argila com inscrições cuneiformes.



Elas trazem uma história surpreendente sobre intervenções na nossa evolução, em nossa sociedade e em nossos conhecimentos.



Como Nibiru entrou na hitória? Em 1976, um livro conhecido como “The Twelfth Planet (O décimo segundo planeta)” foi escrito por Zecharia Sitchin. Ele havia interpretado alguns textos cuneiformes sumérios antigos (a primeira forma conhecida de escrita) contendo dados reveladores sobre a origem da humanidade. Estes textos de 6.000 anos de idade revelam aparentemente que uma raça alienígena conhecida como Anunnaki viajou para a Terra em um planeta denominado "Nibiru". É uma longa e complexa historia, como já contada em uma postagem anterior, mas para abreviar, os Anunnaki modificaram geneticamente os primatas da Terra para criar o homo sapiens para lhes servir de escravos. (Acho que já sei de onde veio provavelmente o roteiro do filme Stargate de Kurt Russell em 1994).



Essas tabulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…



Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem através da colisão de dois corpos celestes. Os sumérios acreditavam que seus deuses vieram de um planeta chamado NIBIRU – “o décimo segundo planeta” – que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.



As informações que se tem com base nas traduções de Zecharia Sitchin é que o tal planeta é muito grande, pouco maior que Netuno, e tem uma órbita extremamente elíptica, com um perigeu (distância máxima do Sol) de 400 a 500 unidades astronômicas (1 ua = distância da Terra ao Sol), e um perigeu de umas 4 ou 5 ua (entre o Cinturão de Asteróides e Júpiter). Ou seja, a maior parte do tempo ele fica longe demais do Sol (daí a dificuldade de detecção). Parece que ele é dotado de uma espécie de camada tênue sobre a atmosfera, para conservar o calor, a qual está em infravermelho, fora do espectro visível, daí muitos videntes dizerem que este é um planeta de cor tipicamente avermelhada. Lembramos que apenas em 1997 é que foi encontrado o chamado décimo planeta, a uma distância de cerca de 120 ua! (Plutão distancia do Sol quase 40 ua). Imagine 500!



A aproximação deste gigante dos céus poderá causar serissimas perturbações na Terra e em outros planetas, especialmente em Marte e Urano, segundo constam nas placas traduzidas. Se ocorrer realmente, deverá ser breve, pois baseado nas traduções sua últma passagem foi por volta de 1592 a.C. É claro que ele já foi detectado por diversos cientistas, e podemos ter certeza que a preocupação nos meios de Inteligência norte-americanos é enorme (veja entrevita com ex-militar Bob Dean - http://www.youtube.com/watch?v=9VcVGtg3BiE&feature=related).



Ele já foi detectado por cientistas, mas não estão fazendo alarde. A massa (como os cientistas o chamam ainda) está chegando a Plutão. A órbita dele sai do nosso Sistema Solar e vai para outro. Não pode ser visto. Por algum motivo, ele é composto de um material que ABSORVE toda a luz (talvez seja composto da matéria escura que forma 99% do universo e que os cientistas admitem que não conseguem vê-lo completamente, apenas sabem que ele existe devido às interferências que produz nos planetas externos, como Urano, Netuno e Plutão). A diferença para um buraco negro é que ele não suga a luz, apenas não a reflete. Outro fator é que a órbita dele é perpendicular à da Terra. Só se sabe da existência dele porque, quando ele passa próximo a alguma estrela, a gravidade dele causa uma curvatura na luz que chega aqui na Terra. É assim que se descobrem muitos planetas fora do Sistema Solar. E assim foi descoberto que essa “massa” é dotada de GRANDE poder gravitacional. (Em 1980 o jornal O Globo publicou que as sondas Pioneer 10 e 15 estavam à procura de um suposto planeta, que, com sua força, alterou as órbitas de Netuno e Urano.)



Os cientistas têm 99% de certeza de que isso foi causado por um corpo com a massa muitas vezes maior que o tamanho da Terra. Chegou-se a cogitar a hipótese de esse planeta ser na verdade uma anã, ou um buraco negro. Os povos antigos sabiam, de alguma forma, da existência de um planeta “anômalo”, assim como os sumérios, que descreviam a órbita desse planeta, que leva 3.600 anos terrestres para percorrer uma órbita elíptica em torno de seu Sol. Os sumérios o chamavam de Nibiru. Os Babilônios o rebatizaram de Marduk, em homenagem ao seu Deus nacional. Os sumérios dizem que o planeta era habitado pelos Anunnaki, também conhecidos como Nefilim.



Curiosidades Encontradas nas Terras dos Sumérios


- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme processo de datação por carbono 14.


Estas são somente algumas curiosidades encontradas no espaço geográfico de Súmer. Temos então que a cerca de 40 mil anos, nesta região, vivia um aglomerado de seres humanos primitivos. De repente, por motivos até agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa ciência, lá estavam os sumérios uma avançada e moderna civilização com sua astronomia, cultura e sofisticadas técnicas de arquitetura e matematica. Realmente tal história só nos leva a uma pergunta, como?


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O Outro nome da Terra

Segundo os escritos sumérios, há 4,5 milhões de anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso planeta era Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudado pela NASA e cientistas de outros órgãos.


Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.


O “Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção a estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista também pelos maias para a deflagração de catástrofes apocalípticas em nosso planeta.


Fonte: A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003.







sábado, 4 de setembro de 2010

Os ANUNNAKIS Presentes nas Culturas Antigas

Mural representando a Árvore da Vida.

As civilizações erguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos "Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!" Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, questionou seu professor sobre o termo "gigantes" ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que deriva da raiz "nefal" (queda) e o significado real seria "aqueles que foram lançados" ou "aqueles que desceram à Terra". Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e o deciframento dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.



"Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade." Gênesis 6.4"

"Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11

"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos." Números 13.33

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas está repleta de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e/ou outras características "divinas", participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades sobre-humanas, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os Nefilins da mitologia hebraica, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os asuras e os devas da mitologia hindu; os elfos e trolls da mitologia escandinava não eram outros seres senão os Anunnaki? Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru? Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar da onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas da atividade desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas seculares espalhados pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente em traços genéticos de muitos seres humanos, desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!


As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: "Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Porque a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o "establishment" contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares viriam a tona. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas?



Hindus e os Vimanas

O mundo encontra-se dividido culturalmente entre ocidente e oriente, religiosamente, pelo Cristianismo e pelo Islamismo, crê cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas e tem sido mantido enganado pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos "deuses-astronautas" no passado: A bíblia e o alcorão. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como "anjos" e "mensageiros do Senhor", criando, intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros, as monarquias e aos governos seculares e manipuladoras. Em contrapartida, no oriente as escrituras sagradas hindus, definitivamente são mais abertas em suas referências aos grandes "mahadevas" que voavam pelos céus em seus "vímanas", no passado, soam naturais aos povos asiáticos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão "ser feito à imagem e semelhança de Deus", a palavra "DEUS", encontra-se no plural em muitos escritos antigos, e que na verdade "SER FEITO", possa se referir a manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie, humana híbrida. Lembremos que o termo "Deus" não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto "divino" desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus descentes diretos como os faraós do Egito, por exemplo, utilizavam da condição de intermediários entre os homens comuns e os Anunnaki para legitimar e garantir sua posição confortável de "filhos dos deuses" ou "semi-deuses".




Fonte:


http://pt.wikibooks.org/wiki/
http://www.sumeria.templodeapolo.net/


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quem eram os ANUNNAKIS?

Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, visitantes que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.


Vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, à cerca de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI, aterrisou no Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU, "Lar Longínquo Construído". O plano original era extrair ouro do mar, mas tendo em vista que se tornou inviável para eles, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África e transportá-lo em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru.





Templo em Eridu


A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL, meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um complexo industrial nas imediações do Monte Arat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINHURSAG, meia-irmã dos dois comandantes Anunnaki, acirrando a disputa entre os dois. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600, na Terra, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? ENKI, imediatamente ofereceu uma solução. Informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia se treinado para executar o trabalho de mineração, desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru. ENKI e NINHURSAG, após muitas tentativas e erros, concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os humanos eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se secretamente de um grupo de terráqueos e o levou para a principal base do Golfo Pérsico, EDIN, "A Morada Dos Justos". Esse evento foi registrando na Bíblia dessa maneira: "Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar".

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 3.600 anos correspondem a 1 ano terráqueo, não tinha traços no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta e o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINHURSAG encontraram um outro "modelo perfeito" de terráqueo, chamado de ADAPA, que possuía uma inteligência maior, a capacidade de procriar e uma longevidade maior, ainda que menor que a dos Anunnaki. Sendo assim "Adão e Eva", do livro do Gênesis, receberam o "fruto do conhecimento" (o termo "conhecer" em hebraico, se refere à cópula com intenção de gerar descendentes).

"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara.. .Para ele dera o Conhecer... A vida eterna não lhe concedeu."

ENLIL, tomado pela inveja do brilhantismo de seus meio-irmãos, revelou a ANU, as ousadas experiências genéticas desenvolvidas, por eles, na Terra. O patriarca Anunnaki ordenou que um grupo dos ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI os alertou para evitarem alimentos porque poderiam ser envenenados, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação" de ENKI e NINHURSAG, quis que os ADAPA fossem mantidos em Nibiru e aperfeiçoados no seu relógio biológico, para obterem longevidade como a dos Anunnaki. Entretando, alertados por ENKI, se recusaram à ingerir o "pão e água da vida" que lhes foi trazido e posteriormente foram trazidos de volta à Terra, perdendo a oportunidade de obter a "vida eterna". Logo eles deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas e até construíam "casas" para os "deuses", que eles chamavam de "templos". Eles se reproduziam sistematicamente e geravam mais humanos de bela aparência física. Muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas das novas gerações de humanos e começaram à tomá-las por suas mulheres: "Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas"). Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes e um fato (im)previsível ocorreu. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Mas esse comportamento "promíscuo" desagradava à ENLIL que incitava a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que repugnavam tal comportamento dos alienígenas nesse planeta. Então, cientes de que a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU intencionaram deixar a humanidade ser dizimada. A aproximação do planeta gigante estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e os flagelos naturais levava os humanos à comportamentos vis, o que logo trouxe a uma deterioração moral daquela sociedade híbrida.



Deus Anu


Temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um ADAPA, de nome sumério ZIUSUDRA (O Noé Sumério ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta, causadas pelo derretimento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível, desenvolvida por ENKI, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do plano de ENKI, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves orbitando estacionadas no espaço, observaram o cataclismo e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclismo. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.


Enki e Ziusudra (Noé Sumério)


Quando as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANAR, um filho de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir a Suméria, reedificando as cidades antidiluvianas originais e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR, coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que constituíram, também, as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram servos e soldados. Os Anunnaki usavam os soldados nas disputas que travaram entre si, usavam seus servos na construção de palácios e cidades e em instalações astronômicas localizadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sóciopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.

Fonte:

12º Planeta - Zecharia Sitchin (Crônicas da Terra, Livro 1)
A Escada para o Céu - Zecharia Sitchin (Crônicas da Terra, Livro 2)
Giants Upon the Earth - por Jason Martell

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